Os ditos
opostos não são assim tão antagónicos, ontologicamente falando.
A felicidade pode ser angústia.
O tudo pode ser nada.
A morte pode ser vida.
O prazer pode ser dor.
O fim é, definitivamente, uma espécie de começo.
Um passo em frente significa o mesmo e leva-nos ao mesmo lugar que um passo atrás.
Há, até, acredito profundamente, um ponto onde tudo, tudo, tudo quanto há no mundo, se toca.
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