Porque a Regina me faz lembrar das coisas pequenas, daquelas a que nunca damos a mínima importância, por serem tão pequenas, mas ao mesmo tempo, tão grandes, na sua existência, na sua espontaneidade, na sua banalidade, de simplesmente serem, e por serem, nunca repararmos nelas. As coisas infantis, ingénuas, impulsivas, instintivas.
Sem comentários:
Enviar um comentário